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O Brasil começará a exportar carne bovina com osso para o Uruguai e alimentos de origem não animal (aditivos alimentares, pré-misturas e rações compostas) para o Marrocos. As inaugurações foram oficializadas em julho com a aceitação dos protocolos fitossanitários pelos países envolvidos, segundo informações da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais da Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) obtidos exclusivamente pela Broadcast Agro.
Ao todo, no mês passado, sete mercados foram abertos para produtos agrícolas brasileiros, incluindo a possibilidade de exportação de amendoim descascado, refeição de grãos de soja, polpa cítrica, proteína concentrada de soja e soro fetal bovino para a China — estes foram antecipados na última semana. No ano, a carteira totaliza 39 ações de aberturas de mercado. Em junho, os mercados abertos envolveram principalmente farinhas e rações para novos países.
Antes do acordo com o Uruguai

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Em maio, antes do acordo para oferta de carne bovina desossada ao Uruguai, o Brasil obteve a possibilidade de exportar sementes de coco e sêmen bovino. Em abril, os destaques das aberturas de mercado foram materials genético bovino, materials genético de aves e farinhas animais. Em março, foram abertos novos mercados para o materials genético bovino e suíno brasileiro. Em fevereiro, as aberturas envolveram principalmente materials genético de aves, carnes e vitaminas para novos países. Em janeiro, os destaques foram as aberturas para cal ácida, sementes de cenoura, embriões bovinos e bubalinos, pet meals, ovinos e caprinos.