Corinthians mistura otimismo e cautela na busca por Yuri Alberto
A última quinta-feira (23) foi importante nas negociações entre
Corinthians
e a equipe de Yuri Alberto, para que o atacante defenda o Timão. A direção do clube alvinegro, porém, trabalha com muita cautela quanto à possibilidade de contar com o jogador.
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O Zenit da Rússia, atual clube de Yuri, não deve atrapalhar o negócio. Com a resolução da Fifa que permite que atletas que jogam no futebol russo e ucraniano suspendam seus contratos e acertem com outras equipes do mundo até junho de 2023, o clube de São Petersburgo admite que não terá Yuri para a próxima temporada. .
Mesmo tendo investido 25 milhões de euros (R$ 149 milhões na época), a seleção russa não resistirá à saída provisória do atacante brasileiro, pois sabe que ele está insatisfeito, principalmente após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia, que começou em fevereiro, um mês depois de chegar à Europa Oriental.
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Conduzir o Zenit é algo que anima o Corinthians. Outra situação que gera otimismo na equipe corinthiana é a informação recebida por pessoas ligadas a Yuri Alberto de que não há ataques de outros clubes da Europa pelo jogador.
A prioridade do atacante period permanecer no Velho Continente, mas não resiste à possibilidade de voltar ao Brasil.
Mesmo com todo um cenário que acena positivamente para o Timão, a direção do clube alvinegro ainda faz algumas considerações, como o interesse do Inter em Yuri, a possibilidade ainda existente de um time europeu aparecer e o formato do negócio.
Se a postura do Zenit continuar como está, de não atrapalhar o andamento das negociações entre Corinthians e Yuri Alberto, as possibilities de um acerto acontecer nos próximos dias são grandes.
O Timão tem para si que não vai investir na aquisição de atletas, mas a possibilidade de ter Yuri emprestado é muito agradável, mesmo sabendo que o salário do atacante é alto para os padrões nacionais.
Essa tranquilidade em relação aos salários do jogador se deve a dois motivos: o alívio na folha de pagamento com a rescisão do Jô, e a necessidade de substituir o setor ofensivo após a saída do ex-camisa 77.